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  IEADB LAGES COMPROMISSO COM O REINO DE DEUS.

  COM JESUS NA DIREÇÃO NÓS ESTAMOS SEMPRE NO CAMINHO

 O MINISTÉRIO FONTE DE ÁGUA VIVA

TEM COMO INTUITO PROCLAMAR O EVANGELHO DE JESUS CRISTO E RESGATAR OS SOLDADOS FERIDOS. IEADB FONTE DE ÁGUA VIVA FUNDADA EM LAGES EM 09/2010 PELO PR MAURO MALINVERNI

 

      αΩ

 



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NOTICIAS DO BRASIL E DO MUNDO.
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Marco Feliciano suspende sessão da comissão devido a tumultos; Vídeo do pastor sobre Lady Gaga e Caetano Veloso causa nova polêmica

 

Um novo tumulto durante a sessão da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM) levou o pastor Marco Feliciano (PSC-SP) a suspender a sessão e transferi-la para um segundo plenário, vazio.

O deputado havia se disponibilizado a reabrir as sessões da CDHM após conversas com a liderança dos partidos, mas condicionou essa abertura ao comportamento dos manifestantes.

Cerca de 40 manifestantes evangélicos foram cedo à sala da comissão, e ocuparam boa parte dos lugares reservados para os interessados em acompanhar os trabalhos, que se iniciariam às 14h00: “Nós temos um sonho, de proteger a família brasileira, a família dentro dos padrões”, afirmou um dos presentes.

Um dos 15 ativistas contrários a Feliciano que conseguiram entrar na sessão retrucou: “Você sabe o que é amor? Eu sei. Tenho uma família há cinco anos com meu marido. Então não transformem isso aqui num culto, não, isso não é igreja!”.

Os manifestantes continuaram protestando aos gritos de “Não me representa”, e os evangélicos retrucavam aplaudindo Feliciano e os demais deputados. Como os parlamentares não conseguiam se fazer ouvir, Feliciano decidiu transferir a sessão para uma sala ao lado, onde seria permitida a entrada apenas dos parlamentares, assessores, jornalistas e convidados: “Neste momento, dado tudo o que está acontecendo, eu vou suspender a sessão por 15 minutos e nós vamos para o plenário 1 – somente convidados”, determinou Marco Feliciano.

Questionado pelos jornalistas sobre o motivo da decisão de transferir a sessão, Feliciano argumentou que fazia parte de seu dever, manter a ordem para que os trabalhos da CDHM pudessem acontecer: “Uma vez que há tumulto, cabe a mim tomar a decisão de viabilizar o funcionamento da comissão”, disse.

A deputada Érika Kokay (PT-DF), uma das principais opositoras ao pastor, afirmou que entraria com obstrução da sessão devido à forma como Feliciano estava conduzindo os trabalhos: “O PT se encontra neste momento em obstrução porque não reconhece a sua eleição como presidente. Por quatro vezes eu pedi a palavra e não me foi dada. Então, sinto que a reunião está fechada para parlamentares”, alegou a deputada, que ouviu Feliciano responder que o direito à fala “está assegurado”.

Novas polêmicas em vídeo

Novamente, um vídeo do pastor Marco Feliciano pregando durante um culto está gerando polêmica nas redes sociais.

No vídeo da vez, o pastor é acusado de insinuar que o cantor Caetano Veloso teria feito um pacto com o diabo para fazer sucesso, de acordo com informações do jornal O Globo.

“Alguns anos atrás, um cidadão sentado num banquinho, fazendo show com uma viola, cantou uma música chamada ‘Sozinho’ e vendeu, em uma semana e meia, 1 milhão de cópias. Aí perguntaram para Caetano Veloso, qual era o seu segredo. E ele disse: meu segredo é Mãe Menininha do Patuá (sic). Antes de cantar, eu levo para ela que, possuída pelos orixás, diz ‘pode gravar porque eu abençoo’. Não subestime o diabo, porque ele tem poder”, diz o pastor, no vídeo. Na mesma mensagem, o pastor faz menção à cantora Lady Gaga como outra artista que teria pacto com o diabo, e menciona os cantores Irmão Lázaro e Shirley Carvalhaes como exemplos de ungidos de Deus.

Confira o trecho da pregação no vídeo abaixo:

Perante as constantes polêmicas com seu nome, o pastor declarou que tomou a decisão de evitar falar sobre política nos cultos, uma vez que sua declaração sobre a CDHM ter sido “dominada por satanás” antes de sua eleição, causou enorme desconforto em seu colegas parlamentares.

“Para o bem e bom andamento da Casa eu disse que, nos cultos, não toco mais em assunto de política. Culto é lugar de falar de Jesus Cristo”, afirmou, de acordo com informações do G1.

Os constantes embates entre Feliciano e manifestantes diversos, além de políticos, pode ter arranhado a imagem do pastor perante parte do público evangélico.

A jornalista Mônica Bergamo publicou em sua coluna na Folha de S. Paulo a informação de que a empresa de monitoramento Medialogue Digital fez um levantamento na internet e constatou que aproximadamente 12% dos blogs e sites cristãos publicaram críticas a Feliciano após o início das polêmicas envolvendo a CDHM e vídeos com pregações controversas.

O mesmo levantamento também teria constatado que apenas 9% das postagens sobre o pastor Marco Feliciano no Facebook seriam favoráveis a ele.

Por Tiago Chagas, para o Gospel+

 

Convenção das Assembleias de Deus contraria pastor José Wellington e aprova moção de apoio a Marco Feliciano

 

Os pastores inscritos na 41ª Assembleia Geral Ordinária (AGO) da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil (CGADB) propuseram e aprovaram uma moção de apoio a Marco Feliciano (PSC-SP).

Embora mais da metade dos pastores já tivesse ido embora no momento da votação, a aprovação da moção tem caráter abrangente e simbólico, e demonstra que Feliciano conta com aprovação entre seus colegas de ministério.

De acordo com informações do portal Uol, o atual presidente da CGADB pastor José Wellington Bezerra da Costa afirmou que a moção foi apresentada por pastores no final do segundo dia de reuniões da AGO.

O próprio José Wellington havia declarado um dia antes que a direção da Convenção não proporia essa moção de apoio, e afirmou que Feliciano não poderia ocupar o cargo de presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM) da Câmara dos Deputados.

“Não existe moção de solidariedade, isso não vai surgir da diretoria. Ele é um moço muito inteligente, bem preparado na área religiosa, mas alguém para presidir aquela comissão tem de ser neutro, sem qualquer paixão. As declarações que ele fez o tornaram incompatível para o cargo. Feliciano está tirando proveito da situação”, declarou José Wellington ao site do jornal O Globo.

Entretanto, a posição do pastor José Wellington era contestada pelo seu oponente e candidato à presidência da CGADB, pastor Samuel Câmara, e a aprovação da moção demonstra a polarização da disputa pelo cargo.

Na segunda-feira, 08 de abril, dia de início da 41ª AGO, Câmara disse que a postura de José Wellington a respeito do pastor Marco Feliciano poderia encontrar oposição até entre os seu aliados: “Toda a liturgia é controlada pelo José Wellington e seu grupo político. O filho dele, Paulo Freire (PR-SP), é deputado federal e recebeu todo o apoio da cúpula da Igreja em 2010. Eles rejeitaram Marco Feliciano, que teve o dobro de votos. A moção de apoio vai surgir na convenção e deve ocorrer até mesmo do lado deles”, declarou o pastor Samuel Câmara.

Com a aprovação da moção, o documento será enviado à presidente Dilma Rousseff (PT) e ao presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), como forma de externar o apoio das Assembleias de Deus ao pastor Marco Feliciano.

O próprio Feliciano, ao saber da aprovação da manifestação em seu apoio, pediu a palavra e subiu ao palco para agradecer aos colegas, dizendo que “nunca houve uma comissão com tanta oração”, e que devido ao episódio envolvendo seu nome, “os pastores estão orando pela minha vida e pela comissão”.

“Venceremos esta batalha. Quero agradecer essa moção. Graças a Deus permanecemos firmes até aqui. Chegará o tempo que nós, evangélicos, vamos ter voz em outros lugares. O Brasil todo encara o movimento evangélico com outros olhos”, completou Marco Feliciano.

Por Tiago Chagas, para o Gospel+

Bispo Edir Macedo publica texto que compara Igreja Batista a “inferno evangélico”

 

A exaltação da forma de trabalho e liturgia da Igreja Universal do Reino de Deus por seus membros e líderes é bastante marcante e enfática, e não é incomum ver críticas explícitas a outras denominações nos canais de comunicação e cultos da denominação.

A bola da vez é a Igreja Batista, que na maioria das vezes, adota um modelo de trabalho bastante tradicional.

Edir Macedo publicou em seu site um texto escrito por um fiel que teria estado confuso e estagnado nos tempos em que foi membro de uma igreja Batista.

“Neste domingo, participando da reunião das 18h, quando o senhor falava sobre as ‘profetas e as profetadas no meio dos crentes’, lembrei que na Igreja Batista era costume não tomar decisões, fazer viagens, fechar negócios ou começar um relacionamento sem confirmar com as ‘irmãs de oração’. Tudo devia passar por elas, pois eram o ‘vaso ungido do Senhor’”, diz o depoimento publicado por Macedo.

O fiel, que se identifica como Walber de Souza, afirma que sua “sogra era uma delas”, referindo-se às “irmãs de oração”, e relata supostos insucessos na vida da mulher: “Ela era exatamente como o senhor falava, pois estava no segundo casamento, e o marido era um bêbado, drogado, adúltero e agressivo, tanto psicológica quanto fisicamente”.

Walber afirma que às vésperas de seu casamento, foi buscar “confirmação” com irmãos na fé, e ouviu da parte de um deles que o propósito de Deus era que ele e sua noiva se casassem, e de outro teria ouvido que Deus não aprovava o relacionamento. “E agora? Deu empate. O que fazer?”, questiona o fiel, que optou por se casar.

O depoimento de Walber adota um tom crítico à forma de trabalho que supostamente era adotado pela denominação batista, que não foi identificada, e credita à igreja parte da responsabilidade por uma séria crise conjugal vivida por ele e sua esposa: “Em meio a essa confusão religiosa, chegamos a casar, mas foi um fiasco total. Pois os crentes se preocupavam tanto se era da vontade de Deus ou não, que ninguém se preocupou em nos orientar sobre como era um casamento de verdade. Com 6 meses, já estávamos morando de favor. Entramos em uma crise tão imensa, que quase nos separamos em apenas 1 ano e meio de casamento”, diz o fiel no texto.

A chegada à Universal, segundo Walber, teria acontecido em meio à dúvidas: “Chegamos à Universal atrás de outra confirmação: separa ou não separa”, relata, antes de afirmar que na denominação liderada por Macedo, ele e a esposa descobriam “que tudo o que vivíamos era puro engano do diabo. Passamos por um longo e duro processo de libertação. Aprendi a ser um homem de verdade [...] Me libertei deste inferno evangélico!”, pontua o fiel.

Confira abaixo, a íntegra do texto “Profetas e profetadas”, publicado por Edir Macedo em seu site:

Prezado bispo,

Neste domingo, participando da reunião das 18h, quando o senhor falava sobre as “profetas e as profetadas no meio dos crentes”, lembrei que na Igreja Batista era costume não tomar decisões, fazer viagens, fechar negócios ou começar um relacionamento sem confirmar com as “irmãs de oração”. Tudo devia passar por elas, pois eram o “vaso ungido do Senhor”.

A minha sogra era uma delas. Ela era exatamente como o senhor falava, pois estava no segundo casamento, e o marido era um bêbado, drogado, adúltero e agressivo, tanto psicológica quanto fisicamente.

Ela passava o dia orando por pessoas pelo telefone e, muitas vezes, depois de orar por certas “profetas”, também pedia que a profeta orasse por ela, para ver se o marido ia mudar. Assim foram todos os 4 anos de namoro com minha atual esposa: sempre vendo a minha sogra humilhada pela miséria moral e sentimental, mas, ao mesmo tempo, um “vaso ungido do Senhor”.

E quando chegou a época que decidimos nos casar, ela resolveu nos levar a dois profetas para confirmar o casamento. A minha sogra não era lá muito a favor, pois eu era pobre.

Então, olha só o que aconteceu: a “irmã Joana” – “profeta” a quem sempre levávamos comida e dinheiro, pois vivia numa casa de chão batido –, profetizou que era da “vontade de Deus” que nos casássemos.

Depois, fomos ao “pastor formiga” (digo assim, porque ele estava num bairro onde não havia asfalto e o carro sempre voltava vermelho de tanta poeira).

Lá, o pastor e a esposa dele, que era a “profeta”, oraram por nós, e foi revelado que NÃO era da “vontade de Deus”.

E agora? Deu empate. O que fazer? Voltamos à “irmã Joana” para confirmar outra vez. Afinal, a “profetada” dela era a nosso favor. Olha que confusão, quase não casamos!

Em meio a essa confusão religiosa, chegamos a casar, mas foi um fiasco total. Pois os crentes se preocupavam tanto se era da vontade de Deus ou não, que ninguém se preocupou em nos orientar sobre como era um casamento de verdade.

Com 6 meses, já estávamos morando de favor. Entramos em uma crise tão imensa, que quase nos separamos em apenas 1 ano e meio de casamento. E assim chegamos à Universal atrás de outra confirmação: separa ou não separa?

Aqui, descobrimos que tudo o que vivíamos era puro engano do diabo. Passamos por um longo e duro processo de libertação. Aprendi a ser um homem de verdade.

Hoje, amo a minha esposa. Somos felizes e temos certeza absoluta do nosso relacionamento, não porque alguém nos revelou, mas pelo sacrifício diário a Deus e ao casamento.

Graças a Deus e à Universal, aprendi a fé inteligente. Me libertei deste inferno evangélico!

Walber Barboza

Por Tiago Chagas, para o Gospel+

 

Ativistas gays invadem igreja evangélica e se beijam durante culto; Foto gera revolta no Facebook

 

O pastor Marco Feliciano continua sendo alvo de protestos por causa da sua permanência na Comissão de Direitos Humanos. As manifestações, em sua maioria liderada por ativistas gays, acontecem inclusive em igrejas pelas quais Feliciano passa.

Parte dos protestos contra o parlamentar, uma foto que mostra duas mulheres se beijando dentro de uma igreja evangélica em Belém durante uma visita do deputado tem causado polêmica entre apoiadores e críticos do parlamentar.

A foto, que começou a circular nas redes sociais no domingo, foi tirada no interior Centro de Convenções no final da pregação do pastor Marco Feliciano, quando os repórteres invadiram a frente do palco para fotografias.

Apoiadores de Feliciano manifestaram indignação com o beijo homossexual dentro da igreja, classificado por eles como um ato de desrespeito.

- Vejam o absurdo, os ativistas gays realmente não merecem nenhum respeito! O local de culto é protegido por nossa constituição federal, mesmo assim eles não respeitam… estamos em guerra! – escreveu um apoiador do pastor ao republicar a imagem, segundo o Terra.

Porém, a imagem motivou também novas declarações contra Marco Feliciano, sendo republicada também como forma de protesto contra o deputado.

- Parabéns às duas garotas que foram lá demostrar o amor que uma sente pela outra, que é o mesmo que Jesus prega em toda a Bíblia, não o ódio que é pregado por alguns, como Feliciano – escreveu um crítico do parlamentar.

Feliciano foi criticado também pelo grupo Aliança Cristã Evangélica, que emitiu nota repudiando as declarações feitas pelo deputado, sobretudo suas interpretações teológicas acerca do continente africano.

- Vem a público para repudiar o uso inadequado das Escrituras Sagradas, a Bíblia, juntamente com as interpretações e afirmações daí decorrentes, especificamente as feitas quanto a supostas maldições existentes sobre africanos e negros. Afirmações desta natureza são fruto de leitura mal feita de parágrafos bíblicos, tomados fora do seu contexto literário e teológico, que acabam por colaborar com os interesses de justificar pensamentos e práticas abusivas, contrárias ao espírito da Palavra de Deus, cujo foco está na Justiça, na Libertação e na promoção da Vida e Dignidade Humana – diz a nota.

Essa semana, o deputado ainda prestou depoimento ao Supremo Tribunal Federal (STF), negando ter cometido estelionato contra uma produtora de eventos do Rio Grande do Sul. Ele foi acusado de ter recebido R$ 13,3 mil (em valores atualizados) para participar de evento religioso em 2008 e não ter comparecido.

Por Dan Martins, para o Gospel+

 

 

Pastor Silas Malafaia rebate críticos que reprovam sua aproximação com a Globo: “Televisão não é de Deus nem do diabo; depende de quem a usa”. Leia na íntegra

 

O pastor Silas Malafaia publicou um comunicado em que contextualiza sua relação com a TV Globo e se defende das críticas dos fiéis que reprovam a proximidade que ele mantém com a emissora da família Marinho.

A Globo constantemente é alvo de pesadas críticas no meio evangélico por suas novelas e programas que aos olhos da maioria dos fiéis, agridem o cristianismo e fazem apologia a princípios anticristãos, como por exemplo infidelidade e homossexualidade.

“O que vou falar aqui, muita gente, que hoje é evangélica, não tem ideia. Fico rindo daqueles que me criticam hoje, porque ou eram crianças ou ainda não tinham nascido quando eu já fazia confrontação em meu programa de TV desde o seu início, há mais de três décadas”, escreveu Malafaia.

O pastor da Assembleia de Deus Vitória em Cristo cita uma ideia que por muito tempo, foi senso comum no meio cristão, e diz que o formato da TV brasileira atualmente é consequência da forma como essa ideia foi difundida: “Durante a minha infância e adolescência ouvi muitos pastores e líderes dizerem a seguinte frase: ‘A televisão e a política pertencem ao diabo’. Quando homens de Deus profetizam isso, estão entregando ao diabo aquilo que ele só pode ter se dermos legalidade. O resultado desse profetismo catastrófico, e aqui eu vou ater-me à questão da TV, é que o diabo ‘deita e rola” na mídia brasileira”, disse.

Silas Malafaia diz ainda que “a TV mais cara do mundo para a pregação do evangelho é a brasileira”, e revela que os altos custos são ainda maiores se comparados com outros países: “Pagamos 20 vezes mais para veicular programa no Brasil em rede nacional do que para transmitir a partir dos EUA programas para mais de 200 nações”, ilustrou o pastor.

“Além disso, por causa desse profetismo catastrófico, as emissoras estão infestadas de gays. Diretores, produtores, autores de novelas, cenógrafos, entre outros, em sua maioria, são gays”, escreveu Malafaia, antes de afirmar que “precisamos aprender é que a televisão não é de Deus nem do diabo; depende de quem a usa”.

A resposta de Silas Malafaia aos críticos de sua relação com a emissora carioca justifica sua atitude usando desse princípio: “Precisamos usar de sabedoria, inteligência e estratégia neste momento. Devemos ser veementes e usar todos os meios legais e pacíficos para protestar, questionar, exercer nossa opinião, assim como tenho feito. Entretanto, se radicalizarmos ao ponto de dizermos que nenhum pastor ou cantor deva dar entrevista ou participar de programas da Rede Globo, estaremos reafirmando com essa atitude que aquilo tudo é do diabo e não temos a capacidade de interferir”.

Confira abaixo, a íntegra do comunicado publicado pelo pastor Silas Malafaia sobre as críticas a respeito de sua relação com a TV Globo:

Como todos sabem, eu pertenço a uma tradicional família de pastores das Assembleias de Deus. Meu pai tem 92 anos de idade e ainda é pastor. Quando nasci, ele já era evangélico há 17 anos. Hoje, eu tenho 54 anos de idade e sou pastor há mais de 30. Percebam, então, que passei toda a minha vida dentro da igreja.

O que vou falar aqui, muita gente, que hoje é evangélica, não tem ideia. Fico rindo daqueles que me criticam hoje, porque ou eram crianças ou ainda não tinham nascido quando eu já fazia confrontação em meu programa de TV desde o seu início, há mais de três décadas.

Vamos aos fatos:

Durante a minha infância e adolescência ouvi muitos pastores e líderes dizerem a seguinte frase: “A televisão e a política pertencem ao diabo”. Quando homens de Deus profetizam isso, estão entregando ao diabo aquilo que ele só pode ter se dermos legalidade. O resultado desse profetismo catastrófico, e aqui eu vou ater-me à questão da TV, é que o diabo “deita e rola” na mídia brasileira.

Para vocês terem uma ideia, a TV mais cara do mundo para a pregação do evangelho é a brasileira. Pagamos 20 vezes mais para veicular programa no Brasil em rede nacional do que para transmitir a partir dos EUA programas para mais de 200 nações. Além disso, por causa desse profetismo catastrófico, as emissoras estão infestadas de gays. Diretores, produtores, autores de novelas, cenógrafos, entre outros, em sua maioria, são gays.

O que precisamos aprender é que a televisão não é de Deus nem do diabo; depende de quem a usa. Esse princípio serve para muitas coisas. Um automóvel conduzido por uma família é bênção. Um automóvel conduzido por bandidos para um assalto é instrumento do diabo. Logo, a questão é: quem usa determina o seu fim.

Quando um programa de TV prega o evangelho, preserva os princípios que Deus estabeleceu para o homem. A TV é um instrumento de Deus. Mas, quando uma programação deturpa os princípios de Deus e leva o homem ao pecado, é um instrumento do diabo.

Precisamos usar de sabedoria, inteligência e estratégia neste momento. Devemos ser veementes e usar todos os meios legais e pacíficos para protestar, questionar, exercer nossa opinião, assim como tenho feito. Entretanto, se radicalizarmos ao ponto de dizermos que nenhum pastor ou cantor deva dar entrevista ou participar de programas da Rede Globo, estaremos reafirmando com essa atitude que aquilo tudo é do diabo e não temos a capacidade de interferir.

Pergunto: por um acaso a Band, o SBT, a CNT, a Rede TV e a própria Record, que foi comprada por meio de dízimos e ofertas, pertencem a Deus? Como disse, quem usa é que determina se o instrumento é de Deus ou do diabo. Agora mesmo todos nós fizemos um protesto veemente contra o absurdo do programa Fantástico, da Rede Globo, ao promover a causa gay querendo “fazer a cabeça” do brasileiro. Esse é o jogo para aceitar o casamento gay.

Eu só não prego no inferno porque não tem salvação para o diabo e seus demônios. Mas, se um programa de TV me convidar, por mais pecador que ele seja e independente da emissora, estarei lá. A luz só pode brilhar no meio das trevas. Todas as emissoras de TV neste país têm programas que afrontam os princípios em que cremos. Por isso quero reafirmar mais uma vez que o nosso papel é protestar, confrontar, denunciar, mas jamais “fechar a porta” numa emissora. Não podemos usar estratégia ignorante.   Como todos sabem, não sou o único, mas sou um dos mais veementes em confrontar toda essa podridão. Vocês não tem ideia do preço que pago. As nossas armas são a fé, a oração, o jejum, a Palavra de Deus e o exercício legal da nossa cidadania.

Deus abençoe você, sua família e o Brasil.

Silas Malafaia

 

Padre se irrita com questionamentos, expulsa menina de onze anos e sugere que ela frequente igreja evangélica

 

Questionar lideranças religiosas não é algo comum, e quando acontece, questões simples viram polêmica. Um padre expulsou uma coroinha de sua paróquia e a mandou procurar uma igreja evangélica, por não gostar de seus questionamentos.

A confusão ocorreu em São José das Palmeiras, durante um encontro de coroinhas, quando a menina de onze anos perguntou ao padre o motivo da exigência de estar presente em todas as reuniões de catequese e também nas posteriores, voltadas a grupos que são divididos por faixas etárias.

Segundo informações do telejornal RPC TV, o padre ficou incomodado com o questionamento da garota, alterou o tom de voz e disse que não a queria mais nos encontros, pois com aquele comportamento, nem Deus a queria mais, e finalizou dizendo que ela deveria procurar uma igreja evangélica.

A mãe da menina afirmou que sua filha participa das reuniões desde os quatro anos de idade, e que estava “desesperada”. Rosane Bruno afirmou que o padre exagerou e será processado: “Eu quero justiça para ela, porque, agora, ela está impedida de ir na igreja, coisa que ela gosta, ela está impedida de frequentar a catequese e o que vai ser dela. E se ele fizer isso com outras crianças?”, questionou.

A coordenadora dos coroinhas Sandra Menon afirmou à reportagem que a discussão começou após a menina não concordar com os termos e imposições feitas ao grupo: “Ela questionou o padre. ‘Por que tem que ir tanto na igreja?’ [...] E ela ainda dialogou: ‘padre, mas assim a gente não vai sair da igreja’. Daí começou. Ela começou a alterar a voz, o padre começou a alterar a voz com ela. E nesse altera voz, ele [padre] falou que não aceitaria ela mais como coroinha na igreja. [O padre falou] ‘Você não precisa vim mais nem na catequese nem participar de movimento nenhum e nem na igreja porque nem Deus te quer assim. Pode ir para uma igreja evangélica’”, relatou Sandra.

O bispo responsável pela igreja, dom Dirceu Vegine, afirmou que irá conversar com a família e depois fará um pronunciamento a respeito do ocorrido, de acordo com informações do G1.

Por Tiago Chagas, para o Gospel+

 

 

 

Pastor Renato Vargens lamenta que polêmicas com líderes evangélicos causem má impressão: “Nem todos são safados”. Leia na íntegra

 

A ocorrência de diversas polêmicas envolvendo pastores nos últimos meses gera especulações a respeito do caráter de qualquer cristão que carregue o título de pastor.

Casos como a matéria da revista Forbes, as polêmicas pregações da teologia da prosperidade e até disputas políticas entre militantes gays e pró-vida tem recheado a mídia colocando sempre, sob holofotes, líderes evangélicos.

O pastor Renato Vargens, da Igreja Cristã da Aliança, publicou em seu blog um artigo em que exalta os pastores que vivem o oposto das polêmicas protagonizadas por alguns dos líderes mais renomados do país.

“Em virtude dos escândalos relacionados a alguns líderes evangélicos, parte da sociedade brasileira acredita que todos os pastores são safados, ricos e que extorquem dinheiro do bolso dos fiéis”, introduz o pastor, dando o tom da crítica aos protagonistas de escândalos.

Vargens lamenta que homens que foram designados para o ministério cristão terminem por priorizar outras coisas: “Infelizmente alguns dos denominados ‘ministros do evangelho’ justificam seu imenso patrimônio pregando doutrinas estapafúrdias, afirmando em nome de uma teologia espúria, que o desejo de Deus é que sejam prósperos e ricos”, diz o pastor, que pondera: “No entanto , você há de convir que também é inegável que a imensa maioria dos pastores brasileiros não se encaixam no perfil do ‘lobo mau’”.

Segundo Renato Vargens, a verdadeira engrenagem das igrejas evangélicas funciona devido a pastores que se dedicam ao chamado de forma ímpar: “Graças a Deus existe um número impressionante de pastores que não se venderam e nem se corromperam, por causa do poder. Tais pastores abnegadamente dirigem asilos e orfanatos, visitam presídios, dividem o pão, admoestam os insubmissos, se esmeram na Palavra, consolam os enlutados, recuperam drogados, sem contudo exigir dinheiro em troca das bênçãos divinas”, exalta.

Para ele, “os pastores em  questão  não usufruem de teologias malditas, nem tampouco comercializam a o nome de Deus vendendo objetos ‘sagrados’ àqueles que sofrem as agruras da vida”.

Vargens finaliza seu texto lamentando que existam comparações entre os “abnegados” e os “lobos maus” que vivem sob holofotes da mídia, cercados de polêmicas: “Considero injusto, desrespeitoso, e maldoso afirmar que todos os pastores são “farinha do mesmo saco”.

Confira abaixo, a íntegra do artigo “Um lembrete a sociedade brasileira: nem todos os pastores são safados!”, do pastor Renato Vargens:

Em virtude dos escândalos relacionados a alguns líderes evangélicos, parte da sociedade brasileira acredita que todos os pastores são safados, ricos e que extorquem dinheiro do bolso dos fiéis.

Claro que não dá para tapar o sol com a peneira, contestando de forma absoluta esta afirmação, mesmo porque, é inegável a existência de pastores desonestos que em nome de Deus vivem nababescamente.

 

Infelizmente alguns dos denominados “ministros do evangelho” justificam seu imenso patrimônio pregando doutrinas estapafúrdias, afirmando em nome de uma teologia espúria, que o desejo de Deus é que sejam prósperos e ricos. No entanto , você há de convir que também é inegável que a imensa maioria dos pastores brasileiros não se encaixam no perfil do “lobo mau”.

Caro leitor, graças a Deus existe um número impressionante de pastores que não se venderam e nem se corromperam, por causa do poder. Tais pastores abnegadamente dirigem asilos e orfanatos, visitam presídios, dividem o pão, admoestam os insubmissos,  se esmeram na Palavra, consolam os enlutados, recuperam drogados, sem contudo exigir dinheiro em troca das bênçãos divinas. Além disso, os pastores em  questão  não usufruem de teologias malditas, nem tampouco comercializam a o nome de Deus vendendo objetos “sagrados” àqueles que sofrem as agruras da vida. Homens como estes, lutam com sacrifício trabalhando arduamente para subsistir e sustentar com dignidade suas famílias Particularmente eu conheço inúmeros destes  que possuem dupla jornada, trabalhando fora além obviamente de pastorear com esmero o rebanho que o Senhor lhes confiou.

Isto posto, considero injusto, desrespeitoso, e maldoso afirmar que todos os pastores são “farinha do mesmo saco”, mesmo porque, pela graça de Deus ainda existem espalhados  por esse imenso país pastores comprometidos com o Evangelho de Cristo e que não se dobraram aos ensinos de Baal, optando por uma vida que glorifique a Deus.

Pense nisso!

Renato Vargens

 

 

 

 

Mulher afirma que Deus a salvou de um assaltante dentro de sua casa enquanto orava

 

A polícia de Seatle, nos Estados Unidos, recolheu nessa sexta feira o relato de uma mulher que afirma ter sido salva de um assalto dentro de sua própria casa enquanto fazia orações em sua cozinha.

A mulher, cujo nome não foi divulgado, disse aos policiais que ela estava rezando em sua cozinha no dia 01 de fevereiro, quando sentiu alguém puxando seu cabelo, de acordo com o relatório da polícia. No início, ela pensou se tratar de seu marido, mas quando ela abriu os olhos, viu um homem estranho de pé ao seu lado. Ela diz que gritou: “Senhor, ajuda-me!” e o estranho caiu e bateu com a cabeça na geladeira e, em seguida, deixou a residência.

Inicialmente a mulher não denunciou o incidente à polícia pois, segundo ela, sentiu que Deus a salvou de sofrer qualquer dano no incidente. Porém, seu marido acabou chamando a polícia, quando viu um carro estranho parado próximo a sua casa uma semana depois, e desconfiou ter alguma relação com o que tinha acontecido na semana anterior.

Por Dan Martins, para o Gospel+

 

Atleta cristão é punido por fazer oração de dois segundos antes de evento esportivo nos Estados Unidos

 

Um estudante que pratica Wresler, uma categoria de luta como atividade extracurricular foi punido pelo árbitro de um embate depois de ajoelhar-se por dois segundos e fazer uma breve oração antes de entrar no tatame.

O caso ocorreu no estado da Carolina do Norte, nos Estados Unidos, e a equipe jurídica da Aliança de Defesa da Liberdade (ADF na sigla em inglês) está cobrando explicações sobre o motivo da perda de um ponto por parte do atleta Nicholas Fant.

Segundo a carta enviada por David A. Cortman, um dos advogados da ADF, à Associação de Atletismo do Ensino Médio da Carolina do Norte (NCHSAA), é necessário explicar a violação dos direitos “religiosos depois de um lutador foi penalizado por um reconhecimento a Deus de dois segundos antes de uma partida”.

O advogado ressalta que a entidade tem “o dever constitucional de proteger o direito dos alunos à liberdade de expressão e religião previstos na Primeira Emenda” da Constituição Federal.

O documento foi enviado a Allison Sholar e Whitfield Davis, membros do Conselho da NCHSAA, e cobra uma postura sobre a penalização sofrida por Nicholas Fant no dia 13 de fevereiro, segundo informações do WND.

“Nós não acreditamos que o NCHSAA cumprido esse dever, neste caso, e encontramos os comentários feitos pelo Sr. Whitfield em apoio a decisão do árbitro profundamente preocupantes”, diz o texto na carta enviada pela ADF, que garantiu que irá tomar medidas “para garantir que o direito dos estudantes para expressar a sua fé em eventos da escola de atletismo será respeitado no futuro”.

A entidade de defesa da liberdade afirmou ainda que o atleta havia “praticado suas orações durante toda a temporada sem incidentes”, e que “as ações do árbitro da NCHSAA violou a Primeira Emenda e o direito à liberdade de expressão e liberdade de religião”.

Nos Estados Unidos, o atleta cristão Tim Tebow, que disputa da Liga de Futebol Americano (NFL) é conhecido por ajoelhar e orar antes das partidas e após a conquista de touch-downs, e tornou-se uma mania nacional apelidada de “Tebowing”.

Para Cortman, o fato de o atleta “estar ajoelhado para uma oração de dois segundos antes do início de sua partida não era obviamente algum tipo de tática de atraso, mas uma genuína expressão de devoção religiosa”. O advogado ressaltou ainda que “outros lutadores levam dois segundos acenando ou apertando as mãos dos adversários, e essas coisas nunca são penalizadas”, disse ele.

Por Tiago Chagas, para o Gospel+

 

 

Pastor Pat Robertson afirma que demônios podem se apegar a bens materiais e aconselha exorcismo de produtos de segunda mão

 

O polêmico pastor Pat Robertson chamou novamente as atenções ao dizer que demônios podem se esconder em objetos, e disse que quando se compra roupas de segunda mão, é preciso orar exorcizando as peças por precaução.

O assunto surgiu quando uma telespectadora de seu programa 700 Club afirmou que havia comprado camisolas de segunda mão numa rede de lojas conhecida nos Estados Unidos, e sua mãe havia orientado que ela orasse para repreender possíveis demônios nas roupas.

De acordo com o Huffington Post, a telespectadora, identificada como Carrie, questionava o pastor se realmente era possível que demônios se apegassem a bens materiais.

Robertson contou uma história sobre um caso semelhante e afirmou que “certamente espíritos demoníacos podem juntar-se a objetos”. O pastor ainda ponderou que embora nem todos objetos de lojas de segunda mão venham possuídos, precaução nunca é demais: “Agora, isso significa que todas as roupas de segunda mão é uma embarcação do diabo? Não exatamente. Mas não vai doer nada repreender qualquer espírito que possa ter se apegado a essas roupas”.

O programa 700 Club, da Christian Broadcasting Network, uma rede de TV de propriedade do próprio Pat Robertson, tem servido de palco para que o idoso pastor dê suas opiniões a respeito de diversos temas, como o islamismo, que para ele é “um sistema econômico e político demoníaco com um aparência de religião”, sobre a política presidencial dos Estados Unidos, entre outros.

Por Tiago Chagas, para o Gospel+

 

 

Empresa italiana registra o nome Jesus como marca de roupa e causa alvoroço nos Estados Unidos

 

Jesus se tornou marca de roupas e usá-la sem autorização pode render processo nos Estados Unidos.

A notícia divulgada pelo conceituado jornal Wall Street Journal refere-se a uma empresa italiana de vestuário que anos atrás registrou o nome “Jesus” como marca e lançou uma linha conhecida como Jesus Jeans, que usa como slogan a frase “Chi mi ama, mi segua”, que numa tradução livre, pode ser interpretada como “Se me ama, me siga”.

Em 2007, a empresa registrou a patente também nos Estados Unidos, e desde então, advogados da empresa tem solicitado que outras empresas que lançam roupas com o nome de Jesus retirem seus produtos de circulação.

De acordo com informações do Christian Post, os advogados da Jeans Jesus afirmam estarem apenas tentando proteger o valor de sua propriedade: “Se alguém – pequena igreja ou até mesmo uma grande igreja – quiser usar ‘Jesus’ para a impressão de algumas camisetas, não me importo”, disse Domenico Sindico, conselheiro geral da empresa BasicNet, detentora da marca Jesus Jeans.

Um empresário chamado MJ Anton, fundador da Jesus Surfed Apparel Company, empresa que comercializava produtos da marca “Jesus Surfed” (em tradução livre, Jesus Surfou – uma alusão ao fato d’Ele ter andado sobre as águas) teve que retirar seus produtos de circulação após intimação dos advogados: “Quando eu descobri que alguém tinha a marca registrada do nome de Jesus eu entrei em estado de choque”, afirmou.

A empresa detentora da marca Jeans Jesus tem tentado obter o registro em outros país, mas por enquanto não tem tido sucesso. China, Austrália, Turquia, Noruega, Suíça e Cuba estão entre os países que se negaram a aceitar a patente do nome de Jesus para a empresa.

No Brasil aconteceu algo semelhante durante os anos 1990, quando a Fundação Renascer, ligada à Igreja Renascer em Cristo, registrou o termo “gospel” como marca, e durante os anos seguintes, passou a exigir que diversas empresas que utilizavam essa palavra, a retirassem de seus produtos ou mesmo nomes.

A Fundação Renascer no entanto, tornou-se alvo do Ministério Público a partir de 2008, quando solicitou à Justiça o bloqueio de bens da fundação e do então bispo-primaz da Igreja Renascer, José Bruno.

Em 2010, a Justiça determinou o fechamento da entidade por indícios de formação de uma organização criminosa, e em 2012 decidiu que a então presidente da fundação, bispa Sonia Hernandes, devolvesse uma quantia de aproximadamente R$ 785 mil ao Ministério da Educação.

Toda essa ação do Ministério Público resultou num segundo processo, em que Estevam e Sonia Hernandes eram acusados de lavagem de dinheiro. Porém, o Supremo Tribunal Federal extinguiu a ação por unanimidade, por não haver no Código Penal a tipificação de crime “organização criminosa”.

Por Tiago Chagas, para o Gospel+

 

Menina asiática de 12 anos decora a Bíblia por temer que o livro seja proibido entre seu povo

 

Durante seus trabalhos no sudeste de Ásia, o missionário Lian Godoi visitou recentemente uma escola no interior do país onde atua. Responsável pelo treinamento de cerca de 20 missionários locais para serem enviados às pessoas que nunca ouviram falar do Evangelho, o pastor encontrou no local uma menina de apenas 12 anos, que estava decorando a Bíblia por temer que o livro fosse tomado dela.

Segundo o missionário, surpreso com aquela cena, ele perguntou-lhe por que fazia aquilo, ao que a garota contou que precisava decorar a Bíblia, porque ela poderia ser retirada de seu povo

- Preparar missionários locais para serem enviados a regiões remotas e não alcançadas são o nosso maior alvo, mas encontrar pelo caminho pessoas com a atitude dessa menina é um presente de Deus – afirmou o missionário, que afirma que a hipótese levantada pela menina que não pode ser descartada, diante dos atos de repressão ao cristianismo naquele país do Sudeste da Ásia.

Lian conta, segundo a Junta de Missões Mundiais, que nesse mesmo local encontrou cinco líderes de grandes comunidades que formaram uma agência de envio de missionários, que se juntarão a outras 28 comunidades. Eles enviarão os primeiros nove missionários no próximo mês e todos trabalharão com povos não alcançados.

- Estamos muito felizes, pois isso é resultado direto do nosso trabalho no projeto de distribuição de bíblias. Sempre temos incentivando-os a irem nesta direção – completou Lian Godoi.

Por Dan Martins, para o Gospel+

 

 

Pastor iraniano Saeed Abedini, preso por evangelizar muçulmanos, estaria sendo pressionado a negar a Jesus

 

O pastor iraniano Saeed Abedini, que em janeiro deste ano foi condenado por um tribunal a oito anos de prisão por evangelizar seus conterrâneos,estaria sendo pressionado no cárcere para que negue sua fé em Jesus Cristo.

Saeed Abedini nasceu no Irã, mas conseguiu a cidadania americana onde se casou e constituiu família. No entanto, em setembro de 2012, quando voltou a fixar residência em sua terra natal para atuar como missionário, foi detido inicialmente sob suspeita de espionagem internacional e depois condenado por evangelizar muçulmanos.

“Depois de todas essas pressões, depois de todos os cravos nas minhas mãos e meus pés, eles estão apenas à espera de uma coisa… que eu negue a Cristo”, escreveu Abedini numa carta que foi divulgada pelo Centro Americano de Direito e Justiça (ACLJ), entidade que tem prestado apoio à esposa e filhos do pastor.

Entretanto, Saeed Abedini ressaltou que “nunca conseguirão isso [apostasia] de mim”, e  agradeceu ao apoio das mais de 260 mil pessoas que assinaram uma petição online que solicita sua libertação.

De acordo com informações do Christian Post, o presidente da ACLJ, Jordan Sekulow, afirmou esperar que o número de assinaturas chegue a 300 mil até o dia 05 de março, quando a entidade tem uma reunião com integrantes da Organização das Nações Unidas (ONU): “Agora é o momento de redobrar os nossos esforços para salvar este pastor corajoso, este cidadão dos EUA, a sair da prisão escura no Irã”, pontuou.

A mobilização tem envolvido até os políticos dos Estados Unidos, que num encontro com o Secretário de Estado do país, John Kerry, pediram mais esforços do governo no sentido de encontrar uma forma de libertar Saeed Abedini.

Entretanto Kerry afirmou aos mais 80 senadores e deputados que o governo norte-americano “usou todas as opções” nesse sentido, sem sucesso.

Num comunicado divulgado à imprensa, os parlamentares disseram que “todos os cidadãos americanos que viajam ou vivem no exterior devem ter certeza de que o governo dos EUA bate duro em sua defesa, caso sejam detidos ou presos injustamente”. O texto complementa ainda pedindo que o secretário Kerry “continue a usar todos os meios diplomáticos possíveis, em cooperação com nossos aliados e do Relator Especial da ONU sobre a situação dos direitos humanos na República Islâmica do Irã, para conseguir a libertação incondicional do Sr. Abedini, que foi arbitrariamente condenado”.

Por Tiago Chagas, para o Gospel+